Ao meu Vinho,
o motivo do meu riso.
[...]
E ela riu. O mais apaixonado dos sorrisos apareceu em seu rosto enquanto escutava ele falando com a voz dela. Ela riu, riu com a boca, com os olhos, com o coração. Riu como se estivesse escutando a mais linda canção de amor e, de certa forma, estava. Não era uma canção, mas era um soneto, um soneto feito para ela, um soneto de amor, do seu amor.
E ela ri. Ri enquanto escreve e se lembra dele. Ri em ver na mente o sorriso dele, o brilho dos seus olhos. Ri porque ama. Ri porque é amada. Ri porque é apaixonada. Ri porque simplesmente não consegue parar, porque o sorriso teima em continuar no seu rosto. Ri. Mostra o sorriso bonito da moça. Ri pra todo mundo, pra quem quiser ver. Ri o tempo todo.
E ela ri, sorri, só ri.
Um comentário:
Obrigada, linda...
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